Pablo Lucas, a história de um dedo digitada por outros nove
Tudo termina com (sim termina, a nova moda do cinema é começar de tras pra frente, então eu vo tentar tb) a descoberta que polegar opositor não delimita evolução do macaco pro homem. Hoje eu aprendi a cortar bife 007 sem o tal polegar e sigo aqui digitando sem ele. E de fato, pela dificuldade que gera a falta do dedo, talvez o macaco deva ser ainda mais evoluido intelecualmente q o homem. Talvez ele seja, afinal quem foi primeiro ao espaço? Quem não precisa ir pra aula?
18h - Os olhinhos e a boca eu fiz no esparadrápo só por diversão, assim fica mais amistoso olhar pro dedo doendo. Pablo Lucas eu batizei ele em homenagem ao médico.
Voltando do hospital pra casa a mãe liga no celular. Disse q logo dps q eu tinha ligado pra ela um cara apareceu na loja pra comprar uma agulha pelo mesmo motivo q eu.
A enfermeira fez um puta curativo pra tava o furo microscópico feito na unha. Alguém tem q consumir as atarudas e gases q são produzidas né.
No consultório o Dr. disse q tinha q furar a unha pra alivia a pressão, eu disse q ja tiha furado em casa a parte da frente pra tirar o sangue dali. Ele, meio assustado pediu se eu tinha tirado assim no estilo açougueiro mesmo. respondi que sim. E ele inevitavelmente: "tu é da onde?".
40 miutos atras eu estava no raio-x, esperando pra varia, e a mulher chama: " Pablo Lucas Bassani". Nem tive dúvida, cagaram denovo. Fui lá bate uma foto do dedão. Ainda bem que eu estava presente senão acho que até a mão errariam.
Quem tinha me mandado fazer o raio-x foi o médico mesmo, ele disse que era melhor ve se não tinha esmagado o osso. Ele demorou 1 minuto pra me consultar e 27 pra preencher a ficha no computador, sendo q nos ultimos 10 minutos já tinha cerca de 3 médicos e uma enfermeira pra ajuda ele. (Isso de alguma forma esplicou a minha demora na fila de antes)
Ali, sentado para ser atendido as horas não passavam. E a única distração era o dedo latejando. Já havia descoberto que se ele ficasse em pé doia menos e quanto mais alto, menos intensas eram as ondas de dor. Daí me chamaram. O fdp pediu o CEP, eu prometo um dia decorar ele, mas até lá não adianta. Engraçado q pedem endereço e CEP, como se com o endereço não se achasse o CEP. NUNCA EU QUERO IR PRUM HOSPITAL COM UM BRAÇO QUEBRADO.
14h - De tarde a dor tava insuportável, tentei deitar pra ve se passava, mas não tinha jeito. Até a bolha tava de volta. Acordei com a dor ainda pior. Dai liguei pra mãe. Ela disse pra mim ligar pra uma tia pra conseguir o telefone de outra pra ligar pra ela. Mal deu tempo de eu desligar o telefone ela já tinha ligado pras duas e a tia 1 me ligou aki em casa. Aceitei a proposta de ih pro hospital, sabia q iria perder a reunião da bolsa, mas não sei c aguentaria ate as 16h com o dedo piorando.
Quando cheguei em casa de meio dia fui pro RU com o Nurvu. Doia, mas a q, jah vai passa. Na saída do RU passamo na farmácia pra compra veneno pra gripe. Aproveitei compra uma dessas agulha de seringa pra fura a bolha de sangue. Em casa furei a bolha, saiu até pouco sangue, mas melhoro um pouco o aspécto. Joguei fora a agulha e fui deitar. Deitado pensei: "vo fura a unha tb". Procurei a agulha no lixo e não achei. Desisti.
O acidente: Saíndo da aula, no vale, uma carona. Finalmente algo agradável! Fui entrar no carro e prendi o dedo na porta. Puta merda q dor. Era como uma bolada no saco, mas sem a natural preocupação de uma bolada no saco. Doia, olhei o dedo e vi a ponta dele toda vermelha de sangue por baixo da pele. Um coágulo se formando por baixo da unha. E doia, por um lado não foi uma bolada no saco, mas a dor não parava, nem diminuia. Finalmente consegui enteder o significado de "ver estrelas". A coisa e até mais literal q parece hehe. Mas antes mesmo de chegar em casa a dor já estava controlada, forte, mas sob controle.
No dia anterior, eu tinha chegado e casa as 22h e cai na cama. Gripe e dor de garganta não me dexaram durmi. Tava ainda acoradado qndo o nurvu chego, ainda acordado qndo ele foi durmi, ainda acordado as 3h. Até q fiz um chá e deu pra durmi, mas já tava acordado antes do despertador q tocou as 6:20. E durmindo fui pra aula, dessa vez o sono e distração doeram na pele, ou melhor, dedão.
Moral da história, se prender o dedo, vá a manicure o qnto antes.
18h - Os olhinhos e a boca eu fiz no esparadrápo só por diversão, assim fica mais amistoso olhar pro dedo doendo. Pablo Lucas eu batizei ele em homenagem ao médico.
Voltando do hospital pra casa a mãe liga no celular. Disse q logo dps q eu tinha ligado pra ela um cara apareceu na loja pra comprar uma agulha pelo mesmo motivo q eu.
A enfermeira fez um puta curativo pra tava o furo microscópico feito na unha. Alguém tem q consumir as atarudas e gases q são produzidas né.
No consultório o Dr. disse q tinha q furar a unha pra alivia a pressão, eu disse q ja tiha furado em casa a parte da frente pra tirar o sangue dali. Ele, meio assustado pediu se eu tinha tirado assim no estilo açougueiro mesmo. respondi que sim. E ele inevitavelmente: "tu é da onde?".
40 miutos atras eu estava no raio-x, esperando pra varia, e a mulher chama: " Pablo Lucas Bassani". Nem tive dúvida, cagaram denovo. Fui lá bate uma foto do dedão. Ainda bem que eu estava presente senão acho que até a mão errariam.
Quem tinha me mandado fazer o raio-x foi o médico mesmo, ele disse que era melhor ve se não tinha esmagado o osso. Ele demorou 1 minuto pra me consultar e 27 pra preencher a ficha no computador, sendo q nos ultimos 10 minutos já tinha cerca de 3 médicos e uma enfermeira pra ajuda ele. (Isso de alguma forma esplicou a minha demora na fila de antes)
Ali, sentado para ser atendido as horas não passavam. E a única distração era o dedo latejando. Já havia descoberto que se ele ficasse em pé doia menos e quanto mais alto, menos intensas eram as ondas de dor. Daí me chamaram. O fdp pediu o CEP, eu prometo um dia decorar ele, mas até lá não adianta. Engraçado q pedem endereço e CEP, como se com o endereço não se achasse o CEP. NUNCA EU QUERO IR PRUM HOSPITAL COM UM BRAÇO QUEBRADO.
14h - De tarde a dor tava insuportável, tentei deitar pra ve se passava, mas não tinha jeito. Até a bolha tava de volta. Acordei com a dor ainda pior. Dai liguei pra mãe. Ela disse pra mim ligar pra uma tia pra conseguir o telefone de outra pra ligar pra ela. Mal deu tempo de eu desligar o telefone ela já tinha ligado pras duas e a tia 1 me ligou aki em casa. Aceitei a proposta de ih pro hospital, sabia q iria perder a reunião da bolsa, mas não sei c aguentaria ate as 16h com o dedo piorando.
Quando cheguei em casa de meio dia fui pro RU com o Nurvu. Doia, mas a q, jah vai passa. Na saída do RU passamo na farmácia pra compra veneno pra gripe. Aproveitei compra uma dessas agulha de seringa pra fura a bolha de sangue. Em casa furei a bolha, saiu até pouco sangue, mas melhoro um pouco o aspécto. Joguei fora a agulha e fui deitar. Deitado pensei: "vo fura a unha tb". Procurei a agulha no lixo e não achei. Desisti.
O acidente: Saíndo da aula, no vale, uma carona. Finalmente algo agradável! Fui entrar no carro e prendi o dedo na porta. Puta merda q dor. Era como uma bolada no saco, mas sem a natural preocupação de uma bolada no saco. Doia, olhei o dedo e vi a ponta dele toda vermelha de sangue por baixo da pele. Um coágulo se formando por baixo da unha. E doia, por um lado não foi uma bolada no saco, mas a dor não parava, nem diminuia. Finalmente consegui enteder o significado de "ver estrelas". A coisa e até mais literal q parece hehe. Mas antes mesmo de chegar em casa a dor já estava controlada, forte, mas sob controle.
No dia anterior, eu tinha chegado e casa as 22h e cai na cama. Gripe e dor de garganta não me dexaram durmi. Tava ainda acoradado qndo o nurvu chego, ainda acordado qndo ele foi durmi, ainda acordado as 3h. Até q fiz um chá e deu pra durmi, mas já tava acordado antes do despertador q tocou as 6:20. E durmindo fui pra aula, dessa vez o sono e distração doeram na pele, ou melhor, dedão.
Moral da história, se prender o dedo, vá a manicure o qnto antes.